domingo, janeiro 11, 2009

ÉRAMOS SEIS - JUMA IN MEMORIAM




Éramos seis, 5 gatos e um humano, uma família feliz, essa pequena criaturinha que acaba de partir abriu meu coração para a problemática do Reino animal, até tê-la, eu amava os animais e até os defendia dos maus-tratos, mas não tinha consciência real do sofrimento deles, nas ruas, rodeios, gaiolas, matadouros etc.
A Juma, minha princesinha abriu meu coração me fez um ser humano melhor mais sensível, mais humano, mais amoroso.
Vivemos treze anos, um tempo muito curto para se viver um grande amor, mais foi um amor intenso, maior que o amor dos seres humanos, tão cheio de cobranças, exigências às vezes permeado por ódio e muitas vezes violência.

Éramos seis, agora restou quatro, e infelizmente sei que o tempo não perdoa, passa velozmente para humanos e não humanos.
Minutos antes de sua partida eu a alimentei, ela acabou de comer e começou a passar mal, foi momento de grande angustia, desmoronei, mas em seguida procurei ter serenidade, pois sabia que meu desespero não a ajudava, chorei tudo que tinha para chorar, uma grande angustia invadiu meu coração — minha alma, mais em seguida veio uma serenidade estranha, somente a oração é capaz que fazer esse milagre.

Então fui até onde ela estava e lhe falei já sem pranto, procurando ter tranqüilidade na voz, e lhe falei de todo meu coração:
- Juma, eu te amo demais, você é minha princesinha, mas se chegou sua hora vá em paz minha querida, os Anjos e Devas a esperam lá na “Ponte do arco-íris”, não vai haver mais sofrimento, nem dor, você vai encontrar outros amiguinhos e ser feliz, mas me esqueci de dizer que um dia vamos nos encontrar. Mas se não chegou sua hora lute, vamos lutar juntas mais uma vez.

Depois que a libertei do meu apego egoísta, minutos depois ela se foi. Meu Deus como é difícil assistir esses momentos tão dolorosos e difíceis, como é difícil sair de um corpo para viver outra realidade.

Eu fiquei ali olhando e orando era só que podia fazer, não podia interferir, fazer nada, pois os Anjos a vieram buscar. Cheguei até chamar a veterinária, mas não deu tempo para nada. Estou muito triste, dolorida, mais eu acredito que nada morre, apenas mudamos de “estado”, vamos para outro grau de evolução, até mesmo os animais. Se eu não cresce em Deus, agora era o momento, minutos atrás ali estava ela sendo alimentada e até aparentemente bem, para em seguida só restar um corpo inerte, sem vida. Onde foi aquela “força” que alguns chamam alma que alimentava aquele corpo? Para onde foi?

A morte – ver a morte me faz crer ainda mais que existe outra vida, outras experiências a serem vividas. Minha primeira perda, e se eu não for antes, terei que viver essa experiência outras vezes. Minha querida eu a amo tanto que até dói, mas como a mamys falou nos momentos finais, você foi e é muito amada, vai ficar em minha memória e coração para sempre.
Vai em paz querida.

JUMA
* 09-09-1995 -
+ 11-01-2009 às 21:20.

JUM@, minha primogênita Felina está muito doente.







Como todos os seres vivos os animais nascem crescem e depois morrem, mas estes seres que convivem dia-a-dia conosco, só nos trazem alegria, amizade e amor incondicional. Assim é minha gatinha, JUM@, 13 anos de convivência fraterna e amorosa, de repente nesses revezes da vida que a gente por mais que se prepare não entende fica doente, dia-a-dia a estou vendo definhando, todo tratamento possível está sendo feito, mas não vejo melhora, a cada dia está mais fraca, mais frágil, mais carente, ela é uma gata que não gostava de colo e de muito chamego, agora os aceita mansamente parece até que os deseja. Já não tem fome, mas consigo lhe dar comida na boca a cada 4 horas só assim ela come, pequenas colheradas.

Anda cambaleante, mas não desiste, vai pelo quintal se deitando aos poucos até chegar onde deseja ficar. A mim só resta ficar ao seu lado dar meu carinho e amor e tentar ajudá-la a reverter esta situação, mas há momentos que fico animada, mas logo em seguida desanimada parece que fica melhorzinha um instante para logo em seguida ficar mal novamente.
Minha gatinha querida, já lutamos outras vezes e você foi guerreira, vamos lutar mais uma vez e vencer mais essa batalha.

quarta-feira, novembro 26, 2008

MIGUEL ARCANJO ANIVERSARIANTE


Miguel Arcanjo chegou em minhas mãos, sofrido, maltratado, ultrajado. Chovia torrencialmente, inicialmente recusei adotar mais um, mas ao aninhá-lo em meus braços assustado e tremulo, logo fui lhe dando um nome, nome guardado há muito tempo para dar ao meu primeiro gato amarelo.

Ele chegou como partes de sua pelagem, amarela, brilhante como o sol que brilha no firmamento. As pessoas que não têm animais me questionam de qual eu gosto mais. Como dizer se amo mais o sol que surge todas manhãs iluminando o Planeta Terra, ou o ar que me faz viver, ou a chuva cálida que cai fecundando a terra e nos dando o alimento para viver ou matando nossa sede.

É assim que me sinto a respeito de cada um deles, não sei a quem amo mais, só sei que eles são necessários para eu respirar, apesar de saber que como a água que se escoa, e como o sol que se põe a cada dia, um dia eles irão embora de minha vida, mas hoje isso já não me dói e nem me preocupa em demasia, pois sei que o que realmente importa é que estamos juntos aqui e agora, e mesmo depois de nossa partida deste planeta sempre estaremos juntos, pois acredito que vínculos de amor verdadeiros são eternos... eternos na Eternidade – Eterna.

Cada um deles são para mim como os quatro elementos, tão necessários como respirar e um deles é o quinto elemento que simboliza o Amor Universal, quem deles é o Quinto elemento?

Também não sei, pois cada um deles é parte intrínseca deste poderoso elemento.

domingo, outubro 26, 2008

GATARIA setembro de 2008

Miguel Arcanjo, pelos muros da vida.

Juca Raphael, tomando sol da tarde.

JUM@, observando os pássaros.

Uriel, ainda de roupa descansando no quintal.

domingo, agosto 31, 2008

GATARIA agosto 2008

Uriel, a onça

Miguel Arcanjo, "conversando"

Esperança linda.

Juca Raphael, o meigo

JUM@, linda e magrinha depois da doença.

domingo, agosto 03, 2008

A PONTE DO ARCO- ÍRIS


A PONTE DO ARCO- ÍRIS
                                      autor desconhecido
 
De um lado do paraíso existe um lugar chamado Ponte do Arco-Íris. Quando um animal morre, aqueles que foram especialmente queridos por alguém, vai para a Ponte do Arco-Íris. Lá existem campos e colinas para todos os nossos amigos especiais, pois assim eles podem correr e brincar juntos. 


Lá existe abundância de comida, água, e raios de sol, e nossos amigos estão sempre aquecidos e confortáveis. Todos os animais que já ficaram doentes e velhinhos estão renovados com saúde e vigor; aqueles que foram machucados ou mutilados estão perfeitos e fortes novamente, exatamente como nós nos lembramos deles nos nossos sonhos, dos dias que já se foram. Os animais estão felizes e alegres, exceto por uma coisinha: 


Cada um deles sente saudades de alguém muito especial, alguém que foi deixado para trás. Todos eles correm e brincam juntos, mas chega um dia quando um deles para de repente e olha fixo na distância. Seus olhos brilhantes estão atentos; seu corpo impaciente começa a tremer levemente. De repente, ele se separa do grupo, voando por sobre a grama verde, mais e mais rápido. 


Você foi visto e quando você e seu amigo especial finalmente se encontrarem ficarão unidos num reencontro de alegria, para nunca mais se separar. Os beijos de felicidade vão chover na sua face; suas mãos vão novamente acariciar tão amada cabecinha, e você vai olhar mais uma vez dentro daqueles olhos cheios de confiança, que ha muito tempo haviam partido da sua vida, mas que nunca haviam se ausentado do seu coração. Então vocês, juntos, cruzarão a Ponte do Arco-Íris.




quinta-feira, setembro 20, 2007

Juca Raphael Aniversariante, conta a sua história e de sua família felina.

Juca Raphael Aniversariante, conta a sua  história e de sua família felina.
Oi humanos vou te contar a história da minha família, minha mamys tinha só uma gatinha a JUM@, como ela vivia passeando com ela por Sampa (nos moravamos no centro da cidade), todo mundo as conhecia, então o porteiro do prédio dela me encontrou na galeria do prédio (a gente morava no Copan é um prédio muitooo grande) e tocou a companhia e me largou na porta dela, senti cheiro de gato e comecei a miar..miar, ela abriu a porta e eu pum entrei pra dentro, mas imagina quem tava lá pra me dar bronca a onça JUM@, mas sabe como é... lindo como sou logo joguei um charme nela e ela gamou por mim.

Como ela era mais velha me adotou, vivíamos uma vida tranqüila até que minha mamys veio com a Uriel, parecia uma ratinha, aliás até hoje minha mamys a chama de "ratinha" ela fica toda manhosa.
Bem no começo não gostei muito da idéia fiz muitos fusss pra ela, e minha mamys dava bronca dizendo: vocês tem que tratá-la bem, pois ela não tem família, vocês também não tinham e eu os recolhi, vocês tem que aprender a compartilhar blá blá.. ela enchia a paciência toda hora com esta história mas não adiantou nada nossos fussss A JUM@ não foi com a cara dela desde o início , vou te contar um segredo acho que ficou com ciúmes por ela ser mais jovem e eu um gato lindão... Tias (os) depois disso ela virou minha inimiga, não entendi nada até hoje ela briga comigo, nunca mais brincou comigo, só eu olhar para ela e já vem com fussss e patadas... ha mulheres gatas...
 
Cinco anos depois da Uriel ter invadido nosso espaço minha mamys chegou com uma gata adulta, e já foi com a mesma ladainha ela não tem família vocês têm que aceitá-la blá blá, ela só vai ficar alguns dias...Na verdade esta gata tinha dado cria no condomínio em que morávamos, ela tinha 3 bebes, minha mamys ia levar comida pra ela, leitinho pros filhos dela etc.

Um dia ouvimos ela chorando, minha mamys saiu correndo e voltou chorando, não entendemos nada corremos pra ficar do lado dela, então minha mamys nos contou, porque estava chorando, os filhos da gata tinham sumido, os humanos devem tê-los matado.

Minha mamys chorava, a gata chorava foi a maior confusão. Bem você já imagina o que aconteceu né ela a trouxe só pra ficar uns dias porque ela tava muito fraquinha, outra vez ficamos bravosss, mas não adiantou nada, minha mamys dizia vocês não tem compaixão ela ta fraquinha não tem família, perdeu os filhos, vocês tem que ser amiguinhos dela. Ela colocou o nome dela de Esperança... mais uma Arcanja. Eu e meus irmãos pensamos que tinha acabado as novidades na família, pois minha mamys tava com problemas de saúde e financeiro.

Mas a gente se enganoouuu... um dia uma moça chegou com uma "coisinha" bemm pequena que miava, falaram..falaram.. eu ouvia minha mamys dizer não posso... a outra falava e a minha mamys falava não faça isso comigo, não sei o que aconteceu mas logo ela entrou no quarto com o dito cujo, o motivo do meu grande desabafo... o Miguel Arcanjo, tias até que ele era engraçadinho, mas logo foi crescendo e se tornou um "chato" pega na pata de todo mundo, principalmente da minha, só porque é jovem acha que pode tomar o lugar do "Juca gatoso garboso".
Aqui ninguém se dá com ele, mas ele não tá nem aí, a Uriel é calma e tranqüila, mas não o suporta, ela é realmente uma anjinha gata, mas quando vê o Miguel vira uma anja onça. E ele faz piraça pra todos nós pula em cima da gente, morde, acho que quer brincar, mas eu num quero "papo" com ele.

Ele só respeita a onça "chefe" a JUM@, porque ela não gosta de "conversa" ela é uma gata zen, não gosta de colo, carinho, fica na dela... minha mamys fala que ela não se mistura.... hehehe acho até divertido.

Acho que contei a história da nossa família, sabe tias apesar de ter vontade de dar umas patadas no Miguel, no fundo eu gosto dele, bem ces entendem né coisas de família.

Lambidas e miaussss
Juca Raphael

Pessoal eu pertenço a alguns grupos do Yahoogroups sobre gatos e escrevi esse texto para o grupo, com isso todos eles foram contando sua história, agora o Miguel Arcanjo já está com quase 5 anos.
Beijos

Lena, JUM@, Juca Raphael, Uriel, Esperança e Miguel Arcanjo.

JUCA RAPHAEL ANIVERSARIANTE.


Foi jogado na minha porta, assustado, faminto e com os bigodinhos cortados. Devia ter uns 3 meses de idade. A Juma o adotou imediatamente, se tornaram grandes amigos. Veio como uma pequena luz para iluminar nossas vidas. Mas apesar de todo amor e carinho, continuava arredio com estranhos e apavorado com crianças, não podia nem mesmo ouvir o som de vozes infantis. Mas ao poucos com carinho e amor foi confiando na vida, nas pessoas. Meu companheiro... onde estou está comigo meu gato-cão, diferente da Juma que se faz presente somente nas horas de necessidade. Nos primeiros dias da sua chegada, pensei em doá-lo para alguém, o adotante lhe deu o nome de Juquinha, mas veio vê-lo duas vezes e desapareceu, mesmo que tivesse voltado não o levaria embora, já estávamos apaixonados eu e a Juma pela aquela bolinha de pelo sapeca e medrosa.
Meu querido Juquinha, mais uma vez a vida me presenteou com uma jóia de valor incalculável, 11 anos juntos, 11 anos de aprendizado e de amor partilhado.
 
Feliz aniversário meu gatinho querido.

domingo, setembro 09, 2007

FELIZ ANIVERSÁRIO!!! JUM@


Você chegou pequenina, mal cabia na palma da minha mão, frágil, doente, “especialistas” diziam:
— Não viverá... viveu... está forte, linda e fazendo 12 anos.
Minha primogênita felina, minha companheira de tantos embates, de tantas alegrias. Vivemos juntas muitas histórias, alegres e tristes, mas que ao final se tornavam alegres, pois muitas vezes a senti “segurando em minhas mãos”.
Não tenho como me esquecer quando um dia, nesses dias tristes que vêm como as tempestades outonais, mas que chegam como oportunidade de aprendizado e na maioria das vezes nem percebemos sua sutileza. Você minha pequenina companheira ao ver as lágrimas teimosas escorrerem em meu rosto, me escalou e começou a lambê-las como a dizer: — não fica triste estou aqui ao seu lado, sou sua fiel amiga e companheira.
Como chorar com uma demonstração de amor destes, foi neste momento que entendi que na maioria das vezes as palavras são desnecessárias, o que realmente fica é a ação, a atitude, e os animais são pródigos em sua demonstração de amor sem nada exigir em troca... apenas amam.
Eu gostaria de ser como os animais... amar...amar.... apenas amar, sem nada exigir, sem nada esperar.

segunda-feira, abril 02, 2007

ESPERANÇA ANIVERSARIANTE CONTA SUA HISTÓRIA.



Oi Tias e tios estou fazendo aniversário e vou contar minha história para vocês.
Eu Sou a Esperança uma SRD de 6 anos, minha história é igual a de milhares de gatinhos sem família. Minha mamys mudou temporariamente para um condomínio fechado com meus 3 irmãos Juma, Juca e Uriel. Nesse período minha mamys dava palestras em escolas sobre animais, e com isso ajudava a promover mutirões de castração com preço mais barato.

Ah! Vou começar minha história, dei a luz a 3 lindos gatinhos no forno de barro da vizinha da minha mamys. A dona do forno pediu para minha mamys arrumar alguém para ficar comigo e meus filhinhos, Minha mamys foi me visitar fiquei olhando desconfiada, mas ela falou muito comigo e percebi que ela não ia maltratar meus bebês. Quando ela foi embora fui dar uma volta para descobrir onde ela morava.

Hahaha, descobri, peguei meus filhotes e me instalei na garagem da casa dela. De manhã quando ela acordou ouviu o miado dos meus bebês e foi brincar com eles. Já foi colocando nome em todos nós um se chamou Raphael, Gabriel e a menina Astréa, ai olhou para mim e disse: você vai se chamar Esperança, pois tenho esperança de encontrar uma família para você e seus filhinhos. Deste dia em diante eu e minha família contamos com a proteção dela, ela nos dava comida, água, carinho me ajudava na alimentação dos meus bebês, pois eu estava muito fraquinha. O Gabriel era muito guloso, não podia vê-la que já corria para tomar mamadeira.

Estava tudo muito bem, mas numa linda (mais muito triste) manhã de Abril (sexta-feira Santa) desapareceram com meus bebês quando voltei a caminha deles estava vazia... procurei...procurei e nada.Comecei a chorar... chorei... minha mamys veio correndo e eu com os olhos cheios de lágrimas olhava para ela e dizia: cadê meus bebês? Minha mamys assustada começou a procurá-los e também começou a chorar quando percebeu que os humanos desumanos tinham sumido com eles, nós acreditamos que foram as pessoas da casa em que minha mamys estava morando que “ mataram” meus bebês, pois eles detestavam gatos, nunca saberemos a verdade, pelo ao menos não nessa vida.

Chorei...chorei... choramos, minha mamys me pegou no colo e disse: é muito triste o que está acontecendo, mas não vou permitir que nada de mal aconteça com você. Depois de procurar por todo condomínio pelos meus bebês ela me levou para o quarto dela. Ela tinha 3 feras, Juma, Juca e Uriel, não fui bem recebida por essa galera, eu só ouvia fussssss....fussss.Mas minha mamys me protegia dizendo vocês não têm compaixão ela está fraquinha e sofrendo com a perda dos filhinhos, vocês precisam aceitá-la pois vocês não tinham família e sabem o quanto é triste não ter quem cuide de vocês, mais fiquem calmos porque é temporário.

A Uriel até ficou de ” mal” com minha mamys não aceitava carinho, não comia. Apesar dos fussssssssss fui me adaptando com a galerinha. Nós ficávamos presos em um quarto, mais minha mamys abria a porta um período para a gente brincar no quintal . Nos primeiros dias eu não saia quando ela abria a porta os outros saiam correndo, mais eu não saia, pois tinha medo de sair e não poder voltar. Depois ao poucos fui saindo, dava umas voltinhas e voltava logo.

Já se passaram 6 anos, agora tenho um novo irmãozinho o Miguel Arcanjo que veio morar conosco logo depois de mim.Apesar da minha mamys procurar uma família para mim, não encontrou ninguém que valesse a pena. Minha mamys estava morando na casa de uma amiga que tinha uma casa grande e bonita, mais infelizmente ela não gostava de gatos, apesar de ter cães. Por isso minha mamys optou em morar em um quartinho no fundo do quintal, assim podia dormir conosco e dar mais atenção. Os humanos da casa nunca aceitaram a decisão dela de viver naquele quartinho, viviam dizendo que ela se sacrificava por nós, mas ela sempre dizia: vocês não sabem o que é sacrifício, eu tenho a honra de tê-los ao meu lado, a privilegiada sou eu..
Lambidassssss e miaaaauuuuuussssss
Esperança