quarta-feira, abril 02, 2014
Feliz aniversário Esperança 2014
Hoje é aniversário da Esperança.
Hoje faz 12 anos que a adotei, era uma sexta-feira Santa, sempre pergunto santa para quem? Pois nesse dia “santo” que assassinaram seus filhotes, e quem os deve ter assassinado saiu para ir à missa e eles sumiram misteriosamente, minutos depois deles saíram.
Logo em seguida ouvi seu “choro” triste e desconsolado, procurei seus filhos por toda vizinhança e não os encontrei, eles não tinham idade suficiente para saírem sozinhos, (deviam ter menos de um mês) ainda mais os três de uma só vez. Ela devia ter uns oito meses, estava magrinha e desnutrida, deve ter sido um filhote que nasceu naquele condomínio e depois engravidou sem nunca ter tido um lar.
No fim do ano passado conversei com a pessoa que provavelmente os levou para longe, ela negou, claro, mas não tinha outra pessoa com o coração tão duro e insensível ali por perto para fazer isso, e eles estavam na garagem dessa pessoa e estavam sendo cuidados por mim.
Quando a recolhi no meu quarto dava para ver que nunca havia usado uma caixa de areia, mas aprendeu rapidamente.
Os anos passam rápido, às vezes parece que os anos passaram rapidamente, outras vezes parece que foi ontem.
A Esperança tem uma excelente saúde , mas sempre estou atenta, pois quando a Uriel se foi fiz exames nos que ficaram e seu ultrassom indicava perda nos rins, mas ela nunca teve sintomas, tem uma saúde excelente, é brincalhona como um filhote, mas ranzinza como toda “veinha” *rs *rs.
Feliz aniversário Esperança
Felicidades, “minha” gatinha mienta.
segunda-feira, março 24, 2014
terça-feira, março 04, 2014
SOLIDÃO
SOLIDÃO...
Um dia fui criança e me sentia só.
Um dia fui adolescente e me sentia muito só.
Tornei-me adulta e em meio a amores, amigos, diversões, viagens me sentia só.
Um dia encontrei você e nunca mais me senti só.
Depois de você vieram outros e outros e deixei de conhecer a solidão por opção ou imposta.
Um dia você foi embora, fiquei triste, chorei, sofri, mas não me senti só.
Você levou contigo minha solidão.
No dia que a encontrei, você absorveu toda solidão da minha vida, toda solidão que o mundo me impôs.
Quando os primeiros fios de cabelos brancos apareceram não os ocultei, deixei que eles me acompanhassem, eles simbolizavam os desafios vividos de minha vida, eles eram as dificuldades materiais, físicas e emocionais, minha alma não possui um segundo sequer de solidão, pois sempre que olho à minha volta tem um olhinho radiante iluminando meu caminho, sempre tem um ronronar que aquece meu coração nos momentos tristes, nos momentos de desesperança de dúvidas e de angústia.
Quando as rugas vierem também não vou ocultá-las, nelas estarão desenhadas minhas tristezas, lágrimas e alegrias.
Cada ruga contará minha historia, em cada ruga estará cada um de vocês, as rugas são o mapa da minha vida, não posso me perder em minha caminhada, pois elas (as rugas) me mostrarão o caminho percorrido, e se eu tiver sabedoria saberei ler em cada marca o que vivi tudo que sofri e tudo que me trouxe felicidade. Mas no espelho da vida sempre os vejo refletidos a cada instante do meu viver.
E quando olho para trás , vejo que muito aprendi, vejo que vocês fizeram a diferença nessa minha jornada, nesse mundo tão desigual, muitas vezes tão triste e cruel.
Não consigo imaginar como seria meu “mundo” sem vocês.
Vocês são minha fortaleza, vocês que me fazem continuar, quando tenho vontade de desistir.
Obrigada! Juma, Juca Raphael, Uriel, Esperança, Miguel Arcanjo, Lysnel, Antuak e Raphael, por fazerem da minha estada neste Planeta menos triste, gratidão por me ajudarem a me tornar um ser humano melhor, mais amoroso, pacífico e consciente do sofrimento de todas as formas de vida.
Descobri que só sente-se sozinho quem nunca amou ou foi amado.
Amo vocês...
Aprendi a amar e respeitar meus semelhantes observando e convivendo com vocês.
Fui privilegiada em encontrá-los em conviver com vocês, em ser amada e por amar vocês.
Posso "morrer" de tristeza, mais não de Solidão.
Aprendi a amar e respeitar meus semelhantes observando e convivendo com vocês.
Fui privilegiada em encontrá-los em conviver com vocês, em ser amada e por amar vocês.
Posso "morrer" de tristeza, mais não de Solidão.
Um dia fui criança e me sentia só.
Um dia fui adolescente e me sentia muito só.
Tornei-me adulta e em meio a amores, amigos, diversões, viagens me sentia só.
Um dia encontrei você e nunca mais me senti só.
Depois de você vieram outros e outros e deixei de conhecer a solidão por opção ou imposta.
Um dia você foi embora, fiquei triste, chorei, sofri, mas não me senti só.
Você levou contigo minha solidão.
No dia que a encontrei, você absorveu toda solidão da minha vida, toda solidão que o mundo me impôs.
Quando os primeiros fios de cabelos brancos apareceram não os ocultei, deixei que eles me acompanhassem, eles simbolizavam os desafios vividos de minha vida, eles eram as dificuldades materiais, físicas e emocionais, minha alma não possui um segundo sequer de solidão, pois sempre que olho à minha volta tem um olhinho radiante iluminando meu caminho, sempre tem um ronronar que aquece meu coração nos momentos tristes, nos momentos de desesperança de dúvidas e de angústia.
Quando as rugas vierem também não vou ocultá-las, nelas estarão desenhadas minhas tristezas, lágrimas e alegrias.
Cada ruga contará minha historia, em cada ruga estará cada um de vocês, as rugas são o mapa da minha vida, não posso me perder em minha caminhada, pois elas (as rugas) me mostrarão o caminho percorrido, e se eu tiver sabedoria saberei ler em cada marca o que vivi tudo que sofri e tudo que me trouxe felicidade. Mas no espelho da vida sempre os vejo refletidos a cada instante do meu viver.
E quando olho para trás , vejo que muito aprendi, vejo que vocês fizeram a diferença nessa minha jornada, nesse mundo tão desigual, muitas vezes tão triste e cruel.
Não consigo imaginar como seria meu “mundo” sem vocês.
Vocês são minha fortaleza, vocês que me fazem continuar, quando tenho vontade de desistir.
Obrigada! Juma, Juca Raphael, Uriel, Esperança, Miguel Arcanjo, Lysnel, Antuak e Raphael, por fazerem da minha estada neste Planeta menos triste, gratidão por me ajudarem a me tornar um ser humano melhor, mais amoroso, pacífico e consciente do sofrimento de todas as formas de vida.
Descobri que só sente-se sozinho quem nunca amou ou foi amado.
Amo vocês...
Aprendi a amar e respeitar meus semelhantes observando e convivendo com vocês.
Fui privilegiada em encontrá-los em conviver com vocês, em ser amada e por amar vocês.
Posso "morrer" de tristeza, mais não de Solidão.
Aprendi a amar e respeitar meus semelhantes observando e convivendo com vocês.
Fui privilegiada em encontrá-los em conviver com vocês, em ser amada e por amar vocês.
Posso "morrer" de tristeza, mais não de Solidão.
sábado, janeiro 11, 2014
Gata de Joinville atinge rara marca para os felinos: o centenário
HASSAN SOUZA
hassan.souza@an.com.br
Cléo é uma verdadeira senhora. São aproximadamente 100 anos ao lado da dona, a carioca Maria Amélia Cardoso, de 77 anos. Isto, é claro, se convertermos os seus 22 anos de gata para a idade humana, afinal, especialistas dizem que a contagem é diferente para as duas espécies. A gata mora em Joinville há seis meses, quando a dona mudou-se do Rio de Janeiro para o bairro América.
A gatinha centenária pesa um quilo e meio e vive com a família Cardoso desde 1992, quando foi encontrada ainda filhote por Maria Amélia, no Passeio Público, no Centro do Rio de Janeiro. Cléo era tão pequena, que a dona teve que dar mamadeira para alimentá-la nas primeiras semanas. Os anos foram passando e os cuidados sempre foram constantes.
– A Cléo faz parte da família. Qualquer coisinha que aconteça com ela, nós levamos ao veterinário – ressalta Maria.
Apesar de todo zelo e carinho da família, a idade avançada trouxe problemas de audição e visão à gatinha.
– Ela esbarra nas coisas em casa, mas está esperta e tem saúde. O animal bem cuidado tem muitos anos de vida.
Adriana Kammholz, veterinária dos animais de Maria Amélia – ela tem outros nove gatos – concorda com a dona de Cléo. Segundo ela, os gatos estão com uma vida cada vez mais longa, principalmente, devido aos cuidados que os proprietários têm com os bichinhos.
Alimentação adequada, atividades físicas, visitas periódicas ao veterinário e brinquedos para evitar o estresse, garante a especialista, aumentam a probabilidade de ter a vida prolongada.
hassan.souza@an.com.br
Cléo é uma verdadeira senhora. São aproximadamente 100 anos ao lado da dona, a carioca Maria Amélia Cardoso, de 77 anos. Isto, é claro, se convertermos os seus 22 anos de gata para a idade humana, afinal, especialistas dizem que a contagem é diferente para as duas espécies. A gata mora em Joinville há seis meses, quando a dona mudou-se do Rio de Janeiro para o bairro América.
A gatinha centenária pesa um quilo e meio e vive com a família Cardoso desde 1992, quando foi encontrada ainda filhote por Maria Amélia, no Passeio Público, no Centro do Rio de Janeiro. Cléo era tão pequena, que a dona teve que dar mamadeira para alimentá-la nas primeiras semanas. Os anos foram passando e os cuidados sempre foram constantes.
– A Cléo faz parte da família. Qualquer coisinha que aconteça com ela, nós levamos ao veterinário – ressalta Maria.
Apesar de todo zelo e carinho da família, a idade avançada trouxe problemas de audição e visão à gatinha.
– Ela esbarra nas coisas em casa, mas está esperta e tem saúde. O animal bem cuidado tem muitos anos de vida.
Adriana Kammholz, veterinária dos animais de Maria Amélia – ela tem outros nove gatos – concorda com a dona de Cléo. Segundo ela, os gatos estão com uma vida cada vez mais longa, principalmente, devido aos cuidados que os proprietários têm com os bichinhos.
Alimentação adequada, atividades físicas, visitas periódicas ao veterinário e brinquedos para evitar o estresse, garante a especialista, aumentam a probabilidade de ter a vida prolongada.
terça-feira, janeiro 07, 2014
Dia do Leitor 7 de Janeiro
“Queremos livros que nos afetem como um desastre. Um livro deve ser como um machado diante de um mar congelado em nós.”
Franz Kafka
terça-feira, dezembro 31, 2013
segunda-feira, dezembro 30, 2013
A HISTÓRIA DE UM GATO GUERREIRO
Em 2010 o Doutor Zahi Hawass, o arqueólogo mais famoso depois de Indiana Jones achou uma tumba de 2600 anos com 22 múmias no Egito. Entre elas algumas crianças, e junto, um cão, também mumificado. Não foi a primeira vez, animais de estimação eram comuns em inscrições nas paredes das sepulturas egípcias.
Durante a XVIII Dinastia um sujeito de nome Hapymen ficou tão abalado com a morte de seu gato que mandou mumifica-lo e construiu um sarcófago de pedra, com encantamentos para que reencontrasse seu dono no pós-vida.
No Iraque e no Afeganistão cachorros não são bem-vistos, muçulmanos radicais os consideram animais impuros, então a vida de cão deles é pior que a média. Atraídos por comida muitos foram parar nas bases americanas. Outros foram levados por soldados, que achavam filhotes perdidos durante combates. Preocupado com doenças e higiene, o Pentágono mandou exterminar os animais de estimação em posse dos soldados.
Quando a ordem chegou quase todos os comandantes se recusaram a cumpri-la, foi o mais próximo de um motim que as forças armadas chegaram em muitos anos, com mais de um soldado dizendo que quem encostasse no cachorro do pelotão levaria chumbo.
Na Inglaterra há um memorial para animais que serviram em guerras. Um dos homenageados é Simon, um gato que em 1948 foi achado no porto de Hong Kong, faminto e esquelético. Levado a bordo da fragata inglesa HMS Amethyst pelo marinheiro de 17 anos George Hickinbottom, Simon logo fez amizade com a tripulação, pois além de brincar com todo mundo ele caçava ratos, algo bem útil em um navio. Subindo na hierarquia, Simon acabou dormindo na cabine do Capitão.
Perto do final do ano um novo capitão, Tenente-Comandante Bernard Skinner assumiu o comando da Amethyst, mas Simon continuou dormindo em seus aposentos.
O navio partiu para uma missão importante: Em 1949 a China estava em meio a uma guerra civil, que viraria a revolução comunista de Mao Tze-Tung. Com medo de que civis ingleses estivessem em perigo, um navio foi posicionado no porto de Nanking. Deveria supervisionar a remoção de civis ingleses. Apesar de terem salvo-conduto dos chineses, enquanto subia o rio Yangtzé, a Amethyst foi alvo de fogo pesado. Um tiro de canhão atingiu em cheio a cabine do capitão, ferindo gravemente o oficial e Simon, o gato.
No final o navio foi feito prisioneiro. 17 marinheiros haviam morrido, outros tantos machucados, o capitão não resistiu aos ferimentos e Simon, que havia sido levado para a enfermaria e tratado dificilmente passaria daquela noite.
A moral estava péssima. Ancorados em um porto inimigo, proibidos de receber suprimentos, só não invadidos por questões diplomáticas, nada poderia dar esperança aos marinheiros.
Exceto a visão no dia seguinte de Simon, sem bigodes e sobrancelhas (queimados na explosão) mancando pelo convés. Se um gato conseguiu sobreviver a um tiro certeiro de canhão, eles também poderiam.
Durante a XVIII Dinastia um sujeito de nome Hapymen ficou tão abalado com a morte de seu gato que mandou mumifica-lo e construiu um sarcófago de pedra, com encantamentos para que reencontrasse seu dono no pós-vida.
No Iraque e no Afeganistão cachorros não são bem-vistos, muçulmanos radicais os consideram animais impuros, então a vida de cão deles é pior que a média. Atraídos por comida muitos foram parar nas bases americanas. Outros foram levados por soldados, que achavam filhotes perdidos durante combates. Preocupado com doenças e higiene, o Pentágono mandou exterminar os animais de estimação em posse dos soldados.
Quando a ordem chegou quase todos os comandantes se recusaram a cumpri-la, foi o mais próximo de um motim que as forças armadas chegaram em muitos anos, com mais de um soldado dizendo que quem encostasse no cachorro do pelotão levaria chumbo.
Na Inglaterra há um memorial para animais que serviram em guerras. Um dos homenageados é Simon, um gato que em 1948 foi achado no porto de Hong Kong, faminto e esquelético. Levado a bordo da fragata inglesa HMS Amethyst pelo marinheiro de 17 anos George Hickinbottom, Simon logo fez amizade com a tripulação, pois além de brincar com todo mundo ele caçava ratos, algo bem útil em um navio. Subindo na hierarquia, Simon acabou dormindo na cabine do Capitão.
Perto do final do ano um novo capitão, Tenente-Comandante Bernard Skinner assumiu o comando da Amethyst, mas Simon continuou dormindo em seus aposentos.
O navio partiu para uma missão importante: Em 1949 a China estava em meio a uma guerra civil, que viraria a revolução comunista de Mao Tze-Tung. Com medo de que civis ingleses estivessem em perigo, um navio foi posicionado no porto de Nanking. Deveria supervisionar a remoção de civis ingleses. Apesar de terem salvo-conduto dos chineses, enquanto subia o rio Yangtzé, a Amethyst foi alvo de fogo pesado. Um tiro de canhão atingiu em cheio a cabine do capitão, ferindo gravemente o oficial e Simon, o gato.
No final o navio foi feito prisioneiro. 17 marinheiros haviam morrido, outros tantos machucados, o capitão não resistiu aos ferimentos e Simon, que havia sido levado para a enfermaria e tratado dificilmente passaria daquela noite.
A moral estava péssima. Ancorados em um porto inimigo, proibidos de receber suprimentos, só não invadidos por questões diplomáticas, nada poderia dar esperança aos marinheiros.
Exceto a visão no dia seguinte de Simon, sem bigodes e sobrancelhas (queimados na explosão) mancando pelo convés. Se um gato conseguiu sobreviver a um tiro certeiro de canhão, eles também poderiam.
Por cem dias a Amethyst ficou presa na China. Durante esse tempo os suprimentos escasseavam, e os ratos se multiplicaram, mas assim que Simon se recuperou começou a caçá-los mais que nunca. Logo os únicos roedores que apareciam nos alojamentos dos tripulantes estavam mortos. Presentes que ele deixava, afinal gatos são gatos.
Entre suas caçadas Simon visitava os jovens marinheiros feridos na enfermaria, dando carinho e atenção a quase crianças, doentes e longe de casa.
Quando viram que as negociações não dariam certo, a Amethyst fugiu, zarpando no meio da noite enquanto seguia um cargueiro chinês pelos 167Km de rio, até o mar e a liberdade. Foram alvejados repetidas vezes, mas Simon estava bem seguro dessa vez.
O Capitão, ainda no mar enviou um telegrama para a PDSA, uma instituição de caridade criada por Maria Dickin no Século XIX para tratar e medicar de forma digna animais cujos donos fossem pobres demais para pagar um veterinário. O PDSA havia instituído a Medalha Dickin, para animais militares que se destacassem em mérito e coragem. Vários pombos-correio e cães a haviam recebido durante a 2ª Guerra mundial, mas nunca um gato.
Simon foi aceito por unanimidade, sua história chegou aos jornais e ele se tornou celebridade. Logo passou a receber cartas, tantas que um marinheiro foi designado apenas para responder o correio do gato.
Chegando na Inglaterra Simon teve que ir para a quarentena, por seis meses. Uma cerimônia foi planejada para a entrega da medalha, mas faltando uma semana ele contraiu uma virose. Sequelas do ataque chinês deixaram seu coração fraco. Apesar do tratamento Simon morreu no dia 28 de Novembro de 1949. Nas palavras de um de seus biógrafos, “o espírito de Simon deslizou silenciosamente para o Oceano”.
Centenas de pessoas compareceram ao funeral de Simon, a revista Time publicou um obituário e até hoje sua sepultura no cemitério de animais de Ilford recebe visitas.
Animais de estimação, ao contrário de humanos recompensam lealdade com lealdade, sem interesses, sem chantagens. São nossos companheiros mais fiéis, não nos julgam, não nos criticam. Eles sabem quando estamos tristes, sabem quando precisamos de atenção.
De todos os filmes de ficção científica os mais improváveis são os que mostram um futuro sem animais de estimação, pois todo mundo que convive com bichos sabe que, assim que colonizarmos outros planetas, assim que tivermos espaço e acomodações suficientes traremos nossos companheiros peludos, dando continuidade a uma amizade de milhares de anos.
quarta-feira, dezembro 25, 2013
Neste Natal, não dê animais de presente
Não os dê de presente, se tiver certeza que alguém deseja ter um animal de estimação, adote, não compre, não alimente a indústria da venda de vidas.
VIDAS TEM PREÇO?
ADOTE.
ADOTE..
ADOTE..
VIDAS TEM PREÇO?
ADOTE.
ADOTE..
ADOTE..
segunda-feira, dezembro 23, 2013
sábado, dezembro 21, 2013
CUIDADOS COM FOGOS DE ARTIFÍCIO
CUIDADOS COM FOGOS DE ARTIFÍCIO
Os fogos são responsáveis por acidentes dos mais variados tipos, principalmente com cães.
Natal, Ano Novo, Copa do Mundo, finais de campeonatos de futebol são ocasiões em que mais animais se perdem de seus donos.
Os animais se assustam facilmente com o barulhos dos fogos e rojões. O pânico desorienta o animal, que tende a correr desesperado e sem destino. Muitos animais podem sofrer paradas cardiorrespiratórias, convulsões e ter diversos problemas que podem os levar à morte.
Para evitar tudo isso, garanta condições mínimas de segurança e evite ambientes conturbados e barulhentos. Tranqüilize seu bichinho, transmitindo a sensação de que tudo está bem e sob controle.
Lembre-se que, se o seu bichinho conseguir fugir, por desespero, ele irá correr por vários e vários quilômetros. É MUITO IMPORTANTE deixar o animal com uma coleira com um telefone de contato. Se alguém conseguir resgatar seu bichinho, você poderá ser contatado. Utilize uma plaqueta de metal ou de plástico, com uma escrita que não saia se molhar. Etiquetas de papel escritas à caneta além de rasgar com facilidade ficam ilegíveis quando molhadas.
Recomendações
Acomode os animais dentro de casa, em lugar onde possam se sentir em segurança, com iluminação suave e se possível um radio ligado com música.
Fechar portas e janelas para evitar fugas e acidentes fatais.
Para abafar o som, coloque cobertores pesados ou mesmo um colchão tampando a janela. Pode forrar o chão com cobertor e cobrir o bichinho com um edredom.
Forneça alimentos leves, pois distúrbios digestivos provocados pelo pânico podem matar (torção de estômago, por exemplo).
Procure um veterinário para sedar os animais no caso de não poder colocá-los para dentro de casa. Animais acorrentados acabam se enforcando em função do pânico.
Alguns veterinários aconselham o uso de tampões de algodão nos ouvidos que podem ser colocados minutos antes e tirados logo após os fogos.
OBSERVAÇÕES CÃES
Não deixe muitos cães juntos, pois, excitados pelo barulho, brigam até a morte. Tente deixá-los em quartos separados.
Antes da queima de fogos, leve seu animal para perto da tv ou de um aparelho de som e aumente aos poucos o volume de tal forma que ele se distraia e se acostume com um som alto. Assim não ficará tão assustado com o barulho intenso e inesperado dos fogos.
OBSERVAÇÕES GATOS
Escolha um quarto da casa que tenha uma cama e um armário e prepare para ser o quarto dos gatos no revellion. Feche os gatos neste quarto a partir dos primeiros rojões e deixe-os lá. Deixá-los soltos aumenta o medo, a correria e o desespero, e eles acabam se enfiando em lugares como embaixo da máquina de lavar e da geladeira;
Para quem mora em casa, com gatos que tem acesso à rua, recolha os gatos antes do pôr-do-sol e feche-os da mesma maneira. Na rua é mais perigoso, pois, quando se assustarem, podem se perder. Além disso, podem ser alvo de maus-tratos.
Forme toquinhas para o gato se esconder, pode ser colocando cobertores ou edredon dentro dos armários, embaixo e em cima da cama
Água, comida e caixinha de areia devem ficar distribuídos estrategicamente pelo quarto, sempre encostados na parede, para que não sejam derrubados.
Retire qualquer coisa que possa ser derrubada, quebrada ou derramada.
OBSERVAÇÕES AVES
Cubra as gaiolas de pássaros e cheque cercados de cabras, galinhas etc.
Florais de Bach (Terapeuta Martha Follain)
Calmantes naturais também apresentam resultado bastante eficiente para os animais que se assustam com os fogos. As essências abaixo, combinadas, funcionam bem tanto para cães quanto para gatos:
RESCUE REMEDY + MIMULUS + ASPEN
Mande fazer em qualquer farmácia de manipulação ou homeopática SEM ÁLCOOL
NEM GLICERINA, e guarde na geladeira (dura todo o vidrinho, apesar de dizerem na farmácia que dura só 2 dias).
Dosagem:
- Para aves pequenas: 2 gotas da fórmula, 4 vezes ao dia, pode ser colocada no bebedouro;
- Para aves médias: 4 gotas da fórmula, 4 vezes ao dia, pode ser colocada no bebedouro;
- Para cães de pequeno e médio porte e gatos: 4 gotas da fórmula, 4 vezes ao dia, diretamente na boquinha;
- Para cães de grande porte e gigantes: 6 gotas, 4 vezes ao dia, diretamente na boquinha de seu amigão;
- Para cavalos ou animais de grande porte: 30 gotas, 4 vezes ao dia, no bebedouro.
Para se ter absoluto sucesso no tratamento, é interessante que se tenha continuidade no mesmo, não esquecendo de ministrar as gotinhas regularmente. Aconselha-se a começar o tratamento, pelo menos, 5 dias antes do natal e estendê-lo até o dia 3 de janeiro, já que algumas pessoas insistem em prolongar a barulheira!
FONTE:
quarta-feira, outubro 23, 2013
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