quinta-feira, novembro 08, 2012
domingo, setembro 09, 2012
DIA DO VETERINÁRIO
SER VETERINÁRIO
Autor Desconhecido
Ser Veterinário não é só cuidar de animais.
É, sobretudo, amá-los, não ficando somente nos padrões de uma ciência médica.
Ser veterinário é acreditar na imortalidade da natureza é querer preservá-la sempre mais bela
Ser Veterinário é ouvir miados, mugidos, balidos, relinchos e latidos, mas, principalmente, entendê-los e amenizá-los.
É gostar de terra molhada, de mato fechado, de luas e chuvas.
Ser Veterinário é não se importar se os animais pensam, mas sim, se sofrem.
É dedicar parte do seu ser à arte de salvar vidas.
Ser Veterinário é aproximar-se de extintos.
É perder medos.
É ganhar amigos de pêlo e penas,
que jamais irão decepcioná-lo.
Ser Veterinário é ter ódio de gaiola,
jaula e corrente.
É perder um tempo enorme apreciando rebanhos e vôos de gaivotas.
É permanecer descobrindo, através dos animais a si mesmo.
Ser Veterinário é conviver lado a lado com
ensinamentos profundos, sobre amor e vida.
"Todos nós podemos nos formar em veterinária, mas nem todos seremos veterinários".
quarta-feira, agosto 08, 2012
DIA MUNDIAL DO GATO
Os gatos já foram amados,
odiados, considerados deuses, “bruxos”, curadores, maléficos, poucos animais
foram tão amados ou tão odiados quanto os gatos.
Para mim eles são curadores, “bruxos”,
deuses, luzes no caminho de quem os acolhe, os ama e lhes deixam viver. O lema
dos gatos em se modo de ser, viver e se comportar é: Viva e deixe viver.
Tenho um amor tão profundo por
eles que não sei nem me expressar, eu os tenho como companheiros desde a tenra infância,
mas pelas voltas que o mundo dá nos separamos por duas décadas, e eis que
novamente na maturidade dos anos, na maturidade da vida tal qual na infância os
tenho como companheiros de jornada.
Sei que enquanto minha jornada se
fizer necessária aqui neste Planeta não vamos nos separar jamais, acredito que
vamos continuar juntos além daqui, “além da vida”, eles são mágicos e sua magia
de paz, tranquilidade, individualidade e companheirismo desinteressado se
perpetuarão rumo a eternidade eterna.
Não estou falando dos que
passaram pela minha vida e se foram, estou falando daqueles que nunca meus
olhos os viram, mas minha alma sempre está junto de todos, especialmente por
aqueles abandonados pelas falta de sensibilidade e compaixão dos chamados
humanos.
Cada vez que afago os que estão ao meu lado penso: que esse afago que
estou fazendo em você vá para cada gato abandonado neste mundo (animais), para
cada mãezinha que está trazendo seus filhotes ao mundo, as que têm uma família
ou não, que meu amor se estenda a cada gato deste Planeta não importa onde
esteja.
Feliz do ser humano que tem a
honra de ter um gato como companheiro de jornada.
sexta-feira, julho 20, 2012
DIA DO AMIGO
AMIGOS
Vinícius de Moraes
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor.
Eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências.
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. É delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro, noto que eles não têm noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí.
E me envergonho, porque essa minha prece é em síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer.
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que não desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.
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